De todos e para todos, sem mais nem menos

sexta-feira, 15 de julho de 2011

O Jesus que elogia a fé de um chefe da guarda romana; que elege um Samaritano como exemplo a ser imitado; e que tem na sua despedida uma fala que confirma a fé naqueles que eram excluídos do ambiente religioso...me perdoem, mas definitivamente esse Jesus não estava interessado em fazer prevalecer um discurso sobre a fé.
Não admitir o diferente por achar que junto com ele se estará admitindo a injustiça ou a iniquidade, é criar um ambiente injusto e iníquo!

Não vejo Jesus identificando e promovendo credos corretos. Vejo Jesus identificando e promovendo Vida.

Aqui e ali vejo um discípulo entendendo isso: "A religião que Deus, o nosso Pai, aceita como pura e imaculada é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo." (Tiago)

Entenda-se por mundo toda e qualquer ordem estabelecida que promova injustiça e iniquidade, por exemplo: o exclusivismo religioso.

O Pai é nosso. Nosso!


hugo lucena theophilo

1 comentários:

Wendel Bernardes disse...

Sei que o termo tá gasto por causa das distorções, mas essa Jesus é 'inclusivo' e não exclusivo!

Boa reflexão AMIGA!

 

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