Irmã Adriana, Graça e Paz! Obrigado pela visita ao meu blog o que me possibilitou conhecer este interessante trabalho. Li os últimos posts e a reportagem da Revista Época. Dói no coração ver o que aconteceu nas últimas duas décadas na igreja evangélica. Conheci o Senhor Jesus em 88 e fico estupefato ao ver no que se transformou boa parcela das igrejas. Vemos tudo exceto o evangelho genuíno. É o cumprimento profético, é a igreja laodiceana dos últimos dias, igreja marcada pela apostasia. Precisamos nos separar desse universo "gospel" doentio e voltar à simplicidade do evangelho. E quando vejo variados modelos, não posso deixar depensar em babel. Parabéns também pelos artigos sobre religião, Deus, ateus, etc. Bem interessantes. Deus a abençoe querida. Já estou te seguindo.
Taí uma matéria séria. Informativa, imparcial. E esse gráfico então, excelente! Gosto das coisas colocadas assim de maneira simples, ilustrativas e auto-explicativas.
Vou mostrar pra meu filho mais novo que me perguntou por esses dias qual era a diferença entre a ICAR e a "minha" igreja atual e qual a diferença entre tantas igrejas que se dizem evangélicas e tal... rss De antemão vou enviar esse quadro pra o e-mail dele.
Inclusive, devido às perguntas que ele me fazia ultimamente, e até insistindo pra ir pra igreja comigo, eu estive mostrando-lhe dias atrás uma Veja que traz uma matéria sobre isso, se não me engano de novembro, mas que nem chega perto dessa, toda tendenciosa pra variar rss
Nota dez pra revista e pra o autor da matéria.Vou comprá-la ainda hoje.
Dri, a propósito... Esse Ricardo Alexandre é o mesmo ex-CCB que estudou contigo?
Sandro, tenho a impressão que os pingos estão sendo colocados nos "iS". Fica na Babilonia quem quer. Eu que agradeço sua visita e o excelente comentário.
Dri, comprei a revista ontem mas ainda não li a matéria. Mas essa dinâmica de formas e re-formas e “dês-formas” faz parte da evolução do cristianismo e de outras religiões. Os neo-pentecostais são produtos do nosso tempo, eles refletem na religião, a economia de mercado e o capitalismo consumista, portanto, nada mais “normal”. A igreja já foi escatológica na década de 70, foi politizada na ditadura (pelo menos parte dela), já surfou no ministério angelical, no sopro do Espírito, nas “chuvas de bênçãos”, nas curas. Antes, foi pentecostal, fogo do espírito, dons espirituais (tudo visto com maus olhos pelos tradicionais), etc etc e blá blá blá...
A solução é voltar à igreja primitiva? Eu creio que não, já que não dá para o nosso conhecimento e nossa sociedade voltar ao que era àquele tempo. Atualizações são necessárias a cada tempo. O que creio ser possível para o cristão, é trazer o “espírito de Cristo” para o nosso tempo, para dialogar com a nossa cultura, sem impor dogmas que serviram aos antigos mas que não nos servem mais.
“Precisamos nos separar desse universo "gospel" doentio e voltar à simplicidade do evangelho.” (Sandro Moraes)
Bom, isso também é complicado...para sairmos do tal universo gospel e voltarmos ao evangelho, precisaríamos antes de tudo, voltar a freqüentar o templo judaico de Jerusalém como faziam os primeiros cristãos judeus. Teríamos que nos abster de ler os evangelhos pois os tais ainda não existiam nessa época, tudo o que os primeiros cristãos possuíam eram o Antigo Testamento. Teríamos que vender nossos bens e dividirmos com a nossa comunidade de fé, teríamos que abominar a própria venda como produto da Bíblia sagrada, dos Cds evangélicos, do culto evangélico, da pregação evangélica, etc. A coisa é mais complexa do que parece...
Considero válido o distanciamento do mundo gospel, e os nomes precisam pelo menos parecer com as caras. O que se diz evangélico pelo menos precisa ser seguidor do evangelho. Agora,a resposta para este dilema não é simples, vc tem razão e sinto que minha geração não verá grandes mudanças, mas apenas um grupo ali outro acolá remando contra a maré. Contudo sua frase "O que creio ser possível para o cristão, é trazer o “espírito de Cristo” para o nosso tempo, para dialogar com a nossa cultura, sem impor dogmas que serviram aos antigos mas que não nos servem mais."É bom começo para se pensar em mudanças reais.
O que me amedronta é que os 'líderes' destes novos grupos representam uma certa 'elite', apenas tem pessoas influentes em seus quadros, o que não aliviaria o elitismo atual das igrejas 'corporations'. E no coração do ser humano, sempre existe o desejo de expansão, conquista, o que certamente aconteceu nos primórdios da igreja inicial.
15 comentários:
Irmã Adriana, Graça e Paz! Obrigado pela visita ao meu blog o que me possibilitou conhecer este interessante trabalho. Li os últimos posts e a reportagem da Revista Época. Dói no coração ver o que aconteceu nas últimas duas décadas na igreja evangélica. Conheci o Senhor Jesus em 88 e fico estupefato ao ver no que se transformou boa parcela das igrejas. Vemos tudo exceto o evangelho genuíno. É o cumprimento profético, é a igreja laodiceana dos últimos dias, igreja marcada pela apostasia. Precisamos nos separar desse universo "gospel" doentio e voltar à simplicidade do evangelho. E quando vejo variados modelos, não posso deixar depensar em babel. Parabéns também pelos artigos sobre religião, Deus, ateus, etc. Bem interessantes. Deus a abençoe querida. Já estou te seguindo.
Dri, amiga, vou te contar, gostei!
Taí uma matéria séria. Informativa, imparcial.
E esse gráfico então, excelente!
Gosto das coisas colocadas assim de maneira simples, ilustrativas e auto-explicativas.
Vou mostrar pra meu filho mais novo que me perguntou por esses dias qual era a diferença entre a ICAR e a "minha" igreja atual e qual a diferença entre tantas igrejas que se dizem evangélicas e tal... rss
De antemão vou enviar esse quadro pra o e-mail dele.
Inclusive, devido às perguntas que ele me fazia ultimamente, e até insistindo pra ir pra igreja comigo, eu estive mostrando-lhe dias atrás uma Veja que traz uma matéria sobre isso, se não me engano de novembro, mas que nem chega perto dessa, toda tendenciosa pra variar rss
Nota dez pra revista e pra o autor da matéria.Vou comprá-la ainda hoje.
Dri, a propósito... Esse Ricardo Alexandre é o mesmo ex-CCB que estudou contigo?
bjos
R.
Sandro,
tenho a impressão que os pingos estão sendo colocados nos "iS".
Fica na Babilonia quem quer.
Eu que agradeço sua visita e o excelente comentário.
abraço
Regina,
eu estudei com o Marcelo Ferreira, ex CCB, na faculdade teologica Betesda.
bjs
Muito interessante o artigo da Época. Boa ideia.
Voltemos a igreja primitiva. Paz!
Acho então que eu sou um novo reformador... :)
Acho que estou entre um novo reformador e um tradicional... Coisa estranha... O que eu sou, então? Haha...
Dri, comprei a revista ontem mas ainda não li a matéria. Mas essa dinâmica de formas e re-formas e “dês-formas” faz parte da evolução do cristianismo e de outras religiões. Os neo-pentecostais são produtos do nosso tempo, eles refletem na religião, a economia de mercado e o capitalismo consumista, portanto, nada mais “normal”. A igreja já foi escatológica na década de 70, foi politizada na ditadura (pelo menos parte dela), já surfou no ministério angelical, no sopro do Espírito, nas “chuvas de bênçãos”, nas curas. Antes, foi pentecostal, fogo do espírito, dons espirituais (tudo visto com maus olhos pelos tradicionais), etc etc e blá blá blá...
A solução é voltar à igreja primitiva? Eu creio que não, já que não dá para o nosso conhecimento e nossa sociedade voltar ao que era àquele tempo. Atualizações são necessárias a cada tempo. O que creio ser possível para o cristão, é trazer o “espírito de Cristo” para o nosso tempo, para dialogar com a nossa cultura, sem impor dogmas que serviram aos antigos mas que não nos servem mais.
Como é que é Amana?" Acho que estou entre um novo reformador e um tradicional.."
santa indecisão franksteniana, Batman!!!!
“Precisamos nos separar desse universo "gospel" doentio e voltar à simplicidade do evangelho.” (Sandro Moraes)
Bom, isso também é complicado...para sairmos do tal universo gospel e voltarmos ao evangelho, precisaríamos antes de tudo, voltar a freqüentar o templo judaico de Jerusalém como faziam os primeiros cristãos judeus. Teríamos que nos abster de ler os evangelhos pois os tais ainda não existiam nessa época, tudo o que os primeiros cristãos possuíam eram o Antigo Testamento. Teríamos que vender nossos bens e dividirmos com a nossa comunidade de fé, teríamos que abominar a própria venda como produto da Bíblia sagrada, dos Cds evangélicos, do culto evangélico, da pregação evangélica, etc.
A coisa é mais complexa do que parece...
Dudu,
Considero válido o distanciamento do mundo gospel, e os nomes precisam pelo menos parecer com as caras.
O que se diz evangélico pelo menos precisa ser seguidor do evangelho.
Agora,a resposta para este dilema não é simples, vc tem razão e sinto que minha geração não verá grandes mudanças, mas apenas um grupo ali outro acolá remando contra a maré.
Contudo sua frase "O que creio ser possível para o cristão, é trazer o “espírito de Cristo” para o nosso tempo, para dialogar com a nossa cultura, sem impor dogmas que serviram aos antigos mas que não nos servem mais."É bom começo para se pensar em mudanças reais.
abs
A igreja primitiva é a ideal.
Amei o blog e já estou seguindo.
BJs,
Hubner Braz
O que me amedronta é que os 'líderes' destes novos grupos representam uma certa 'elite', apenas tem pessoas influentes em seus quadros, o que não aliviaria o elitismo atual das igrejas 'corporations'. E no coração do ser humano, sempre existe o desejo de expansão, conquista, o que certamente aconteceu nos primórdios da igreja inicial.
olá adriana
amei seu blog e ja estou seguindo.
lhe convido para visitar e seguir o meu COMPARTILHAR
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pensar-arduini.blogspot.com
te vejo lá
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